segunda-feira, 15 de agosto de 2016

BRASIL ENSINOU A PESCAR... MEDALHAS!



A delegação recorde do Brasil na história das Olimpíadas conta com um importante aliado na preparação para os Jogos Rio 2016: o Estado Brasileiro. Os programas do Governo Federal beneficiam 358 dos 465 desportistas que representaram o país no megaevento. O número representa 77% do total de brasileiros que estão competindo nos Jogos.

Os benefícios estatais, as chamadas bolsas, servem para apoiar atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. São seis categorias de bolsas, pagas em 12 parcelas, cujo valor mensal varia de R$ 310 a R$ 15 mil. Nas Olimpíadas, são 140 desportistas da categoria Internacional, 105 da categoria Pódio, 57 da categoria Olímpica e 56 da categoria Nacional.

BOLSA ATLETA
Considerado o maior programa de patrocínio individual do mundo, o Bolsa Atleta completou em 2015, uma década de atuação, com mais de 43 mil bolsas concedidas para mais de 17 mil atletas. Os investimentos no período alcançaram a marca de R$ 600 milhões nas categorias de Base, Estudantil, Nacional, Internacional e Olímpico/Paralímpico.

BOLSA PÓDIO
Já pela Bolsa Pódio, já foram investidos mais de R$ 60 milhões em 318 atletas desde 2013. Atualmente, 231 atletas de modalidades individuais (olímpicas e paralímpicas) são patrocinados nesta categoria. A Bolsa Pódio é uma ação do Plano Brasil Medalhas pelo qual o Ministério do Esporte e empresas estatais também apoiam mais 179 atletas de modalidades coletivas (olímpicas e paralímpicas). Os recursos do Plano para esses 399 atletas já somam investimentos na ordem de R$ 287,3 milhões.

ENSINAR A PESCAR

Os programas foram criados por Lula, que foi o presidente que trouxe a Olimpíada para o Brasil, e seguidos por Dilma, que organizou toda a estrutura para os jogos do Rio.

Além de desconstruir a ideia cotidianamente batida na "opinião publicada" no Brasil de que não há uma política nacional de Esportes, as ações de Lula e Dilma servem também para desmistificar um mantra sofismático da direita tupiniquim segundo a qual os programas de assistência do Estado Brasileiro "dão o peixe em vez de ensinar a pescar".

Essa leitura mentirosa da realidade é usada como base para os ataques do atual governo golpista não só ao Bolsa Atleta e afins, como também para programas de assistência nas áreas da Educação, da Cultura e do Desenvolvimento Social. Basta uma rápida leitura nos jornais da grande imprensa para perceber que o Ciência sem Fronteiras, o FIES, o Minha Casa Minha Vida e o Bolsa-Família já são alvo de Temer e cia.

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