Teve de tudo. Conquistas históricas, superação, recordes,
mentiras, lesões e vaias, muitas vaias. E se você tivesse que escolher apenas
uma imagem ou fato de destaque destas Olimpíadas, qual seria?
Não precisa ter muito argumento, não. Basta ser a que você mais gostou.
Não precisa ter muito argumento, não. Basta ser a que você mais gostou.
Eu, por exemplo, primeiramente fico com o FORA TEMER que
ecoou desde a abertura até o encerramento – mesmo com a proibição do COI e do
Governo Golpista. Mas não tem como não lembrar do tenista sérvio Novak Djokovic
que ao responder se sabia que seu apelido no Brasil era Djoko, mandou um
engraçadíssimo “Djokinho!”.
Deixe aqui nos comentários o seu destaque.
Ah, vão aqui abaixo alguns fatos que podem ajudar sua
memória:
ESPÍRITO OLÍMPICO. Duas corredoras, a americana Abbey
D'Agostino e a neozelandesa Nikki Hamblin, chocaram-se e foram ao chão na
semifinal dos 5.000 m. Uma ajudou a outra a se levantar, ambas concluíram a
prova e receberam medalha de Fair Play esportivo do COI.
PEIXINHO. A corredora Shaunae Miller, das Bahamas, liderava
os 400 m, mas foi perdendo terreno nos metros finais. Na hora da chegada, deu
um "peixinho" que lhe rendeu a medalha de ouro.
MENTIRA TEM BRAÇO CURTO. O nadador dos EUA Ryan Lochte disse
ter sido assaltado, mas investigações desmentem a declaração do atleta.
DIVERSIDADE SEXUAL. Após a final do rúgbi sevens, a jogadora
brasileira Isadora Cerullo foi surpreendida pelo pedido de casamento de sua
namorada, Marjorie Enya, voluntária dos Jogos. Ela disse sim.
FÃ DESDE CRIANCINHA. Era para ser a apoteose de Michael
Phelps, com seu último ouro em Olimpíadas. Mas o americano teve de se contentar
com a prata nos 100m borboleta e se espremer no pódio com Chad le Clos e Laszlo
Cseh. O ouro foi para Joseph Schooling, atleta de Cingapura e fã de Phelps.
FRATURA. O ginasta francês Samir Ait Said sofreu uma impressionante
fratura na perna durante o qualificatório. O francês era cotado para ganhar
medalha,
PISCINA VERDE. O tanque de saltos ornamentais do Centro
Aquático Maria Lenk, de repente, amanheceu verde...
PIRIRI. O francês Yohann Diniz passou mal durante os 50 km
da marcha atlética, não conseguiu se controlar e defecou enquanto marchava.
Desmaiou dez minutos depois e, ainda assim, conseguiu chegar em oitavo.
PHELPS. Por duas razões: as conquistas histórias de medalhas
(cinco ouros e uma prata) e o uso de tratamento com ventosas, prática
tradicional chinesa, que deixou aquelas bolinhas roxas nas costas do
norte-americano...
DJ DA ARENA. E o DJ da Arena do Vôlei de Praia que, ao ver as
jogadoras do Egito atuarem com a cabeça e o corpo cobertos, tocou as músicas Ê,
faraó, do Olodum, e Dança do Ventre, do É o Tchan, “para que elas se sentissem
em casa”.
USAIN BOLT. O jamaicano ganhou o "triplo tri", o
tricampeonato Olímpico dos 100m rasos, 200m rasos e do revezamento.
TEDDY RINER. O judoca francês manteve sua sequência de mais
de cem lutas invicto sem sofrer um golpe.
SIMONE BILES. A ginasta dos Estados Unidos brilhou em sua
primeira Olimpíada, com quatro ouros e um bronze.
KATINKA HOSSZU. A nadadora húngara, que acumulava medalhas
em Mundiais mas não em Olimpíadas, saiu do Rio com três ouros e ajudou seu país
a ficar no Top15 do quadro de medalhas.
VITÓRIA DOS SILVA. Numa Olimpíada muito brasileira,
medalhistas têm o sobrenome mais comum do país: Rafaela Silva (ouro no judô),
Thiago Braz da Silva (ouro no salto com vara) e - Mayra Aguiar da Silva (bronze
no judô).
(Com informações da Folha)
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